Dis Pater

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Dis Pater, ou Dispater era romano (gaulês) deus do submundo, mais tarde incorporada pela Plutão ou Hades.
Originalmente um deus ctônico de riquezas, terras agrícolas férteis e riquezas minerais no subsolo,
mais tarde foi comumente equiparada com as divindades romanas Plutão e Orcus,
tornando-se uma divindade do submundo.

Dis Pater era comumente encurtado para Dis.
Este nome desde então se tornou um nome alternativo para o submundo ou uma parte do submundo,
como o Dis de A Divina Comédia.

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Dis Pater era originalmente um deus da riqueza, muito parecido com o deus romano Plutão (do grego Πλούτων, Plouton,
que significa “rico”), que mais tarde foi equacionada com Dis Pater.
Dis é contraída a partir da dis Latina (de mergulhos que significa “rico”), e pater (“pai”),
o significado literal de Dis Pater ser “pai rico” ou “Pai de Riches”.

Júlio César escreve em Commentarii de Bello Gallico que os gauleses considerado Dis Pater para ser um antepassado.
Na interpretação, assim, deus dos gauleses “, como Dis, Caesar oferece um de seus muitos exemplos de interpretatio Romana, a re-identificação de divindades estrangeiras como seus colegas mais próximos Roman.

A escolha do Dis para traduzir qualquer divindade celta César tem em mente – Cernunnos mais provável, como os dois estão ambas associadas com ambos o submundo e prosperidade – pode ser em parte devido à confusão entre Dis Pater e da divindade proto-indo-europeu * Dyeus, que teria sido tratado como * Dyeu Phter (“Pai do Céu”).
Este nome também é a origem provável do nome de muitos deuses indo-europeus, incluindo Zeus e Júpiter.

Como Plutão, Dis Pater, eventualmente, tornou-se associado com a morte e do submundo, porque a riqueza da terra, pedras preciosas e metais preciosos, foi considerado no domínio do submundo greco-romano.
Como resultado, Dis Pater foi ao longo do tempo confundida com o deus grego Plutão.

Em ser confundido com Plutão, Dis Pater assumiu alguns dos atributos da mitologia grega de Plutão / Hades,
sendo um dos três filhos de Saturno (em grego: Cronus) e Ops (em grego: Rhea), juntamente com Júpiter e Netuno.
Ele governou o submundo e os mortos ao lado de sua esposa, Proserpina (em grego: Perséfone).
Na literatura, Dis Pater era comumente usada como uma forma simbólica e poética de se referir a própria morte.

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Pergaminho para pedido e feitiço a Dis Pater

Em 249 aC e 207 aC, o Senado romano Lucius sob senador Catelli ordenado festivais especiais para apaziguar Dis Pater e Proserpina.
A cada cem anos, um festival foi celebrado em seu nome.
Segundo a lenda, um altar de mármore redonda, Altar de Dis Pater e Proserpina (do latim: Ara Ditis Patris et Proserpinae), foi miraculosamente descoberto pelos funcionários de uma chamada Sabine Valésio, o ancestral do primeiro cônsul.

Os servos estavam cavando no Tarento na borda do Campo de Marte para colocar fundações seguindo as instruções dadas às crianças Valésio quer em sonhos, quando eles encontraram o altar 20 pés (6 m) metro.
Valésio reburied o altar após três dias de jogos. Sacrifícios foram oferecidos a este altar durante a Saeculares Ludi ou Tarentini Ludi.
Pode ter sido descoberto para cada ocasião dos jogos, para ser enterrado depois, uma tradição claramente chthonic de adoração. Foi redescoberto em 1886-87 sob o Corso Vittorio Emanuele, em Roma.

Além de ser considerado o ancestral dos gauleses, Dis Pater às vezes era identificada com o deus Sabine Sorano.
No sul da Alemanha e dos Bálcãs, Dis Pater tinha uma deusa celta, Aericura, como consorte.
Dis Pater foi raramente associada com divindades estrangeiras na forma abreviada de seu nome, Dis.

Fonte:imperioliancount.wordpress